sábado, 10 de outubro de 2009

3 etapa do paranaense




Guilherme 2 lugar
João 1 lugar

André 1 lugar


A equipe unida!!!



CONHECER-SE E DOMINAR-SE, DOMINAR-SE E TRIUNFAR

O homem para saber suas possibilidades frente ao mundo em que vive, para reagir a cada momento frente a situações que vão exigir ações e soluções, diretas ou indiretas, necessita conhecer a si mesmo, saber quais as qualidades e deficiências que possui, para então, harmoniosamente, apresentar ou utilizar atitudes ou soluções mais adequadas à necessidade. De posse em seu íntimo dessa auto-análise, adquire o homem a base que lhe dará um melhor controle emocional, uma melhor postura frente ao mundo, uma melhor e mais inteligente utilização de seu potencial de forças, que por sua vez lhe darão maiores possibilidades de triunfar!

QUEM TEME PERDER JÁ ESTA VENCIDO

O KIAI e definido também como um estado de espírito para vencer, portanto esta intimamente ligado a este princípio, entretanto, em contraposição, quando entramos em uma disputa incertos, inseguros, temerosos, nossas forças se desassociam e enfraquecem, colocando a mercê daquele ou daqueles que buscam com mais garra com mais KIAI o triunfo.
SOMENTE SE APROXIMA DA PERFEIÇAO QUEM A PROCURA COM CONSTÂNCIA SABEDORIA E, SOBRETUDO, HUMILDADE
NUNCA TE ORGULHES DE HAVER VENCIDO UM ADVERSÁRIO, AO QUE VENCESTE HOJE, PODERÁ DERROTAR-TE AMANHA.
A ÚNICA VITORIA QUE PERDURA E A QUE SE CONQUISTA SOBRE A PRÓPRIA IGNORÂNCIA

O orgulho não se justifica nunca, porque ninguém e Deus para ter certeza da vitória na próxima lutam. Esse mesmo orgulho nunca nos levará a boas opções, pelo contrário, antítese da humildade, ele só nos possibilita ser arrogantes, soberbos e auto-suficientes, criando a nossa volta um clima hostil a nossa presença. A própria vitória contra a ignorância não justifica o orgulho, pois o saber deve ser instrumento de realização visando uma coletividade e a ela oferecido. A vitória não e, portanto, propriedade privada de uso exclusivo de ninguém.

COMO SURGIRAM AS CORES NAS FAIXAS?

A graduação nas artes marciais nasceu com Jigoro Kano o pai do judô e ex-lutador do tradicional JIU JITSU JAPONES, que adotou o sistema de DAN em 1883 para destacar seus dois alunos mais virtuosos, TsunojiroTomita e Shiro Saigo. Três anos depois, Kano decidiu dar condecorações pretas aos alunos mais hábeis, quando surgiram também as faixas de ombro brancas e depois as marrons (o que explica por que Conde Koma,pródigo aluno de Jigoro entrou na Kodokan com a branca e no mesmo dia virou marrom), mas só nos idos de 1907 a condecoração virou a faixa preta de cintura. Demais cores só viriam com o avanço do esporte na Europa, já que os Ocidentais acabavam viajando e trocando de mestres sem nenhuma manchinha na faixa branca para contar a historia. Mikonosuke Kawaishi, em Paris, teria sido o primeiro a adotar diversos tons para incentivar seus alunos, em 1935, até hoje, as cores e sua ordem variam de arte para arte. O sistema do JIU JITSU prevê o branco, azul, roxo, marrom, preto e então o vermelho, cor também instituída por Kano, entre as crianças, usa-se ainda o cinza, amarelo, laranja e verde, entre o branco e o azul.